Por motivos de praticidade e segurança, cada vez mais pessoas têm trocado a vida nas casas tradicionais, de frente para a rua, para viver em condomínios, sejam eles verticais ou horizontais.
Afinal, por mais que tais locais sejam complexos de se administrar, isso não fica a cargo dos moradores: eles apenas pagam uma taxa que é gerida de modo profissional pelos responsáveis.
Para que o local esteja sempre agradável, bonito e seguro, é fundamental que os responsáveis pela administração do condomínio empreguem algumas técnicas e instalem alguns itens que garantam não apenas a beleza das áreas comuns, como, também, a sua segurança.
Confira alguns deles a seguir:
Pisos de qualidade
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a instalação de pisos não é uma mera questão de estética: esse revestimento tem muita influência sobre o conforto ambiental de qualquer cômodo.
Um piso de cerâmica, por exemplo, tende a resfriá-lo, o que é bem-vindo em zonas de clima mais quente. Já em locais mais frios, esse efeito pode ser prejudicial, fazendo com que a temperatura do imóvel caia ainda mais.
Da mesma maneira, é importante ter em mente que cada piso tem uma aderência diferente com as solas dos sapatos de quem pisa sobre eles.
Certos pisos cerâmicos, por exemplo, são muito lisos, podendo causar acidentes envolvendo crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. Já os tacos de madeira oferecem mais atrito, reduzindo as chances de tais incidentes.
Em suma, é fundamental que, ao escolher o piso, a pessoa responsável por tal não leve em conta apenas sua beleza, como, também, suas outras características.
Da mesma maneira, é essencial que ele seja obtido junto a um fornecedor de confiança – por mais que um estabelecimento ofereça um piso laminado com instalação por um valor interessante, um preço muito abaixo da média do mercado tende a significa um revestimento de qualidade igualmente baixa.
Itens de prevenção e combate a incêndios
Por mais que algumas pessoas ainda vejam incêndios como problemas característicos de edifícios velhos ou em mau estado de conservação, isso não procede: qualquer edificação pode ficar vulnerável a eles.
Deste modo, o poder público determina a instalação de alguns equipamentos de prevenção e combate às chamas, tais como:
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Extintores;
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Hidrantes;
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Detectores de fumaça;
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Sprinklers.
No caso de alguns imóveis, também é preciso obter o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Trata-se de um documento que atesta o atendimento de todas as condições estabelecidas pelo órgão para a segurança contra o fogo.
Para facilitar a sua obtenção, vale a pena contratar os serviços de uma empresa de combate a incêndio: por meio de seus profissionais qualificados, será possível escolher os melhores itens para deixar o condomínio mais seguro.
Pintura predial de qualidade
Assim como no caso dos pisos, é preciso ter em mente que a pintura predial não é mera questão de estética: ela ajuda a prolongar a vida útil da edificação e reduzir problemas em sua estrutura.
Isso pois a pintura serve como uma camada de proteção contra uma série de fatores, como a chuva e o vento, impedindo que eles penetrem em suas paredes.
Entretanto, para usufruir ao máximo destes efeitos, é preciso contratar uma empresa de pintura residencial que tenha uma boa reputação e preste um serviço de qualidade. Do contrário, o resultado será comprometido, ou, ainda, terá a sua vida útil reduzida.
Manutenções periódicas das instalações
Os brasileiros, de modo geral, não incorporam a cultura da manutenção preventiva. Isso significa que eles se limitam a contratar estes serviços quando determinado componente de seu imóvel dá sinais de desgaste ou problemas, o que, por sua vez, pode acarretar em reparos mais custosos e/ou de maior duração.
Por conta disso, especialistas recomendam fortemente adotar uma rotina de vistorias periódicas, mesmo que nenhuma peça do condomínio dê mostras de algum defeito.
Apesar de isso representar um custo mais elevado (afinal, muitas vezes é preciso contratar uma empresa de manutenção predial), a relação custo/benefício é mais vantajosa: as chances de que o cotidiano dos moradores seja perturbado por um defeito ou um reparo mais longo são menores.
Além disso, a vida útil das estruturas é prolongada, o que se traduz em uma redução das despesas com trocas e outros procedimentos relacionados.