O uso de tubos e conexões em geral é mais extensivo do que boa parte das pessoas imagina. Em certos setores, como as indústrias, tais objetos são essenciais: sem eles, não é possível fazer o transporte de fluidos ao longo da linha de produção, sejam eles líquidos ou gasosos.

O que nem todos consideram é que os tubos também são essenciais na construção civil. Entretanto, é preciso ter em mente que, nesse setor, seu uso pode ser diferente, não ficando limitado ao transporte de fluidos.

Quer saber mais a respeito do uso de tubos na construção civil? Então continue lendo e confira alguns dos modelos usados nesse ramo da economia:

  1. Eletrodutos

Atualmente, a sociedade como um todo depende fortemente da energia elétrica. O motivo por trás disso é o fato de que ela é a responsável por abastecer uma série de máquinas e equipamentos de extrema importância, tais como:

  • Linhas de produção industriais;

  • Máquinas hospitalares;

  • Eletrodomésticos;

  • Sistemas de informática e servidores.

Por conta disso, é fundamental que, ao projetar e instalar a estrutura elétrica de um edifício, a tarefa seja feita com cuidado, de modo a evitar as interrupções de problemas de abastecimento.

Por mais que todos saibam da importância da energia elétrica, nem sempre é conhecido o fato de que a proteção da estrutura correspondente é feita com um tipo de tubo: o eletroduto.

Como o seu próprio nome diz, trata-se de uma via de plástico flexível que tem como função abrigar fios e cabos, evitando que eles sejam danificados. Devido ao eletroduto preço ser baixo, ele é extensivamente usado em projetos de construção civil.

  1. Tubo dreno

Existem diversos procedimentos realizados em canteiros de obras que não envolvem o levantamento da estrutura em si, mas a preparação do ambiente para que isso seja feito.

Entre eles está a remoção de água que possa ter se acumulado no terreno, seja por conta de chuvas ou pela existência de um depósito natural no subsolo – em outras palavras, a realização da drenagem.

Ela, por sua vez, também requer o uso de um tubo específico: o tubo dreno. Trata-se de um duto, feito em plástico flexível, que tem como função fazer a remoção da água, independentemente de sua origem.

Ele é vendido em diversos modelos, que se diferenciam uns dos outros pelo diâmetro, cabendo ao gestor da obra escolher o mais apropriado para a tarefa. Entre eles, estão:

  • 65mm;

  • 80mm;

  • 100mm;

  • 170mm;

  • 230mm.

Contudo, vale ressaltar que não basta comprar um tubo dreno perfurado e remover a água do terreno: também é preciso se planejar para definir onde o líquido será depositado uma vez que seja retirado.

  1. Tubo de aço

Na construção civil, nem todos os tubos são usados para fazer o transporte e a remoção de fluidos: alguns deles são empregados no reforço da estrutura da edificação, fazendo com que ela se torne mais segura e estável. Esse é o caso dos tubos de aço.

Por mais que esses itens sejam usados da maneira extensiva no setor da construção civil, é preciso ter em mente que eles não são todos iguais, e, assim, cada tipo é usado de uma maneira diferente.

As tubulações de aço carbono, por exemplo, têm um grau de dureza acima da média, fazendo com que elas tenham aplicações estruturais. Já os dutos de ligas de aço, que não são tão resistentes, também podem ser usados para transportar fluidos.

Da mesma maneira, tais itens podem variar conforme o formato: os tubos podem ser tanto quadrados quanto cilíndricos. No caso dos primeiros, é essencial que eles sejam fabricados e usados em observância às normas técnicas pertinentes, ou seja, as NBR 6591 e NBR 8261.

  1. Tubo de ferro

Por mais difundido que seja o uso do aço na construção civil, ele não é o único metal usado nesse setor: o ferro também é extremamente popular.

Ele, entretanto, não costuma ser usado na estrutura da edificação, mas na fase de acabamento: ele costuma estar presente em itens como grades e portões, proporcionando mais segurança aos usuários do imóvel uma vez que ele já esteja concluído.

Isso, contudo, não significa que o tubo de ferro preço escolhido seja extremamente abaixo da média do mercado: via de regra, isso significa que ele provavelmente terá uma qualidade igualmente baixa. Assim, recomenda-se que o gestor da obra busque a melhor relação custo-benefício ao adquiri-lo.