Nas últimas décadas, o nosso país tem visto um progresso considerável no que concerne ao crescimento de vários setores industriais, bem como da área da engenharia civil e arquitetura. Alguns nichos que crescem consideravelmente são os da parte hidráulica e elétrica.

O consumo de eletricidade tem crescido cerca de 5% ao ano. Desde o apagão ocorrido próximo da virada do milênio, no ano de 2001, todas as políticas federais, desde então, vêm discutindo e investindo todas as atenções nessa área.

Há dados de que, nas próximas décadas, países em desenvolvimento como o nosso deverão chegar a utilizar tanta eletricidade quanto países de primeiro mundo, como os EUA e a Europa ocidental.

O consumo de energia está ligado a vários fatores. O mais direto e evidente deles é o acesso das pessoas a bens de consumo que dependem de eletricidade, desde eletrodomésticos básicos como geladeiras e outros equipamentos de cozinha, até tecnologias de telefonia, informática e multimídia.

O que seria um “transformador de tipo dragão”?

Com a disseminação do serviço e a popularização do tema, cada vez mais os usuários buscam conhecer melhor os conceitos e os dispositivos que compõem o universo da eletricidade.

A quantidade de pesquisa que se faz hoje na internet a respeito de transformador de energia e inversor de frequencia, por exemplo, revela que o tema realmente vem se popularizando.

Outro dispositivo bastante específico que é diretamente ligado ao transformador de energia, e tem gerado dúvidas a muitos usuários, é o carretel para transformadores dragão. Em torno dele surgiu todo um setor de produção e distribuição.

Embora se trate de uma peça muito específica, ela é de fácil confecção. Por isso atualmente há muitas oficinas e até microempreendedores realizando a produção desse item em casa. Essa peça lida com a transferência de potência de um circuito, e é fundamental para o funcionamento dele.

Conforme dito anteriormente, junto ao setor elétrico há outras frentes da construção civil que também se tornam alvo de interesse dos usuários, como a da energia solar.

Ou ainda aquelas que dizem respeito à área externa das edificações e casas residenciais, especialmente no que concerne ao sistema hidráulico, como a parte de ralos, grelhas e sifões.

Seguem abaixo alguns dos diversos tópicos que se popularizaram nos últimos anos e que serão tratados adiante:

  • O sistema elétrico residencial;
  • O sistema hidráulico residencial;
  • As tecnologias eletrônicas em geral;
  • O setor de energia solar.

Qual a importância de ralos, grelhas e sifões?

Antes de falar sobre a energia solar, vamos passar pela importância do setor que hoje tem se disseminado com o nome de hidrossanitário, isto é, a parte hidráulica de uma edificação focada pela ótica da segurança e saúde dos usuários do espaço.

De fato, ao ouvir falar em um simples ralo para quintal, num sifão de tanque ou em uma grelha articulada, pode não se notar de imediato qual a importância desses dispositivos para um sistema hidráulico.

No entanto, para que um sistema de drenagem funcione corretamente, ele deve ser tratado de modo profissional e especializado, contando sobretudo com a função do projetista e até do engenheiro.

A verdade é que todos os líquidos descartados por uma edificação costumam conter elementos nocivos que, se não forem bem drenados, podem acarretar desde maus odores até doenças e complicações à saúde.

Há vários tipos de ralos: o linear, o protetor, o sifonado, o seco, etc. Bem como há vários tipos de grelhas, que são aquelas grades que atuam como uma espécie de ralo retangular e de maior comprimento.

As indicações gerais para que todos esses dispositivos funcionem corretamente remetem sempre a evitar o descarte de materiais sólidos através deles.

A popularização da energia solar

Conforme dito anteriormente, na mesma linha do crescimento do interesse em torno da parte elétrica e hidráulica das residências está o das energias alternativas. Não coincidentemente, atualmente um dos temas mais pesquisados na internet é o da instalação de placa solar.

Trata-se, realmente, de uma alternativa revolucionária em termos de custo-benefício. Isso porque o assunto não é tão complicado, podendo ser compreendido por quem entenda apenas os rudimentos da teoria elétrica e eletrônica. E ainda assim, os benefícios trazidos são enormes.

Contudo,, é importante frisar que tal assunto envolve seus riscos e demanda alguns cuidados. A própria placa solar que será instalada precisa ser homologada pela distribuidora.

Em todo caso, é um fato que os países emergentes têm verificado a popularização de tecnologias e conceitos que até pouco tempo eram inacessíveis. O Brasil é um grande exemplo disso.